Um valente empeno! Como não tinha chegado o empeno da 1ª edição, bora lá confirmar se o empeno é o mesmo!
Mas não foi! Foi pior!!!
Esta não engana.
Blog pessoal onde partilho as minhas aventuras
Um valente empeno! Como não tinha chegado o empeno da 1ª edição, bora lá confirmar se o empeno é o mesmo!
Mas não foi! Foi pior!!!
Esta não engana.
No passado dia 25 de novembro, todos os caminhos iam dar a São Pedro do Sul, mais propriamente ao Bioparque de Carvalhais, para mais uma edição do Pisão Extreme.
Fotografia: Eduardo Campos |
Fotografia: Eduardo Campos |
Fotografia: Pedro Lopes (Cartaz da organização) |
Fotografia: Pedro Lopes |
Fotografia: Pedro Lopes |
Fotografia: Eduardo Campos |
Fotografia: Jose Coutinho |
Fotografia: Margarida Bagão |
Fotografia: Eduardo Campos |
Fotografia: Pisão Extreme/ Spot Criativo Eventos |
Fotografia: Eduardo Campos |
Fotografia: Eduardo Campos |
Fotografia: Eduardo Campos |
Fotografia: Eduardo Campos |
Fotografia: Eduardo Campos |
Fotografia: Eduardo Campos |
Fotografia: Eduardo Campos |
Fotografia: Eduardo Campos |
Fotografia: Eduardo Campos (o Bruno) |
Fotografia: Eduardo Campos |
Fotografia: Pedro Lopes |
Fotografia: Pisao Extreme/ Spot Criativo Eventos |
No passado dia 22 de outubro, fomos até Viseu, mais especificamente a Calde para participar na 5ª edição do Viseu Trail Running.
Fotografia: Pedro Lopes |
Eu para
participar na distância de 45k e a Clarinha nos 28k.
Esta foi a nossa
3ª participação. Ficámos fãs deste excelente evento, desta excelente
organização e do dia de convívio.
A equipa também
marcou presença em massa em todas as distâncias, por isso o DCI estava em
grande.
Fotografia: Clara Santos |
Esta seria a prova em que se tudo corresse bem iria fechar o circuito de ultra, portanto, motivação não me faltava. Aliado a essa motivação, tinha também o fator físico/preparação para o grande desafio de novembro, ou seja, ia testar em prova como estava fisicamente.
No dia anterior
tinha participado na meia maratona Zemou, uma prova com 24k e 2200D+. Eu estava
mesmo muito curioso para saber como o meu corpo iria reagir quando estivesse a
chegar ao limite.
Fotografia: Frítz (dia da prova anterior) |
Domingo, dia da
prova
Ao contrario dos
anos anteriores, só levantámos os nossos dorsais no próprio dia. A partida para
a minha prova era às 9:00h e a da Clarinha às 9:30h.
O dia estava bom,
para “sofrer”!
Fotografia: Viseu Trail Running |
Da equipa para a distância ultra,tinha também o Fernando Marques, o Rui Figueiredo e o Carlos Pereira, portanto era para lutar por uma boa classificação por equipas.
Com o relógio a
marcar 9:00h a partida era dada….
Fotografia: Viseu Trail Running |
Entre uns sobe e desce iniciais, os 1ºs km`s foram um pouco rápidos para mim, mas lá fui aguentando.
Fotografia: Viseu Trail Running |
Na distância ultra passámos duas vezes a cima da cota dos 800m. Uma no Baloiço de Côta, sensivelmente aos 15k e depois ao km31 chegamos mesmo aos 860m.
Deixo
aqui o vídeo da minha prova
Nossos resultados:
Fotografia: Viseu Trail Running |
Eu - 45k - 5h39 – 8º geral – 3º M40 e 1º lugar por equipas (Vitor Pereira, Rui Figueiredo e Pedro Lopes)
Clarinha – 28k – 4h43 – 76ºgeral – 14ª feminina – 3ª F45
No passado sábado foi dia de ir visitar a Serra da Freita, para participar na ultima prova do Circuito Terras do Mundo.
Fotografia: Pedro Lopes |
Sempre que há
planos para uma prova ou até treino naquela serra sinto logo um friozinho na
barriga que me deixa ansioso. Ali não se brinca! Ali não pode haver distrações!
Ali é o local de “penar” para conseguirmos fazer a prova ou treino.
Esta prova não estava na minha agenda até porque no dia seguinte ia ter outra prova e essa de distancia ultra. Sim…arrisquei um pouco, eu sei, mas o objetivo era ajudar a equipa a fechar o circuito nacional de trail.
Fotografia: Luis Rocha |
Às vezes temos
que nos “fazer homens” (se é que me entendem) e fazer estas doidices que nos
ajudam a aumentar o ego “saudável” de maneira que possamos treinar também a
nossa mente para os desafios mais severos.
Fotografia: Frítz |
Dia da prova
Sábado, manha fria,
escura, com nevoeiro e o relógio a marcar 7:15h. Foi assim e a essa hora que
cheguei a Tebilhão, local da partida para os anunciados 24km`s com 2400D+.
Fotografia: Luis Rocha |
Esta prova era da
responsabilidade da Confraria Tratomontes, portanto não é preciso dizer mais
nada, pois não?
Fotografia: Pedro Lopes (equipa DCI/Trilhos Luso Bussaco - Valter, Vicente e Vitor) |
Com o dia a começar a clarear, o céu a ficar mais limpo, com o dorsal levantado e já com a presença dos meus colegas de equipa, os “bravos do pelotão” começam-se a reunir perto do local da partida à voz do Sr. Moutinho.
Fotografia: Luis Rocha |
O relógio marcava
8h00 e a partida era dada pelo mestre. Pela frente tínhamos a promessa de
passar por locais fantásticos com a dureza característica da Freita. Eu já
conhecia grande parte do percurso por onde íamos passar, fruto das minhas
longas excursões, mas mesmo assim, admiro a beleza da serra como se fosse a 1ª
vez que a visitasse.
Fotografia: Frítz |
Com o sol a nascer (no vídeo que partilho, dá para perceber bem esse nascer do sol) lá fomos nós por trilho a baixo para depois começarmos a subir em direção ao ponto mais alto deste percurso.
Esta prova contou
com dois abastecimentos mais um ponto de referencia para uma fonte de agua.
Fotografia: Silvério Santos |
Candal ao km8 foi o 1ª e depois no Final da Autoestrada ao km14 estava o 2º sendo que ao km 20 estava então a referida fonte.
Mas…agua em
fontes naturais não nos faltava e isso esta bem registado no meu vídeo.
Fotografia: Luis Rocha |
Aqui fica ele👇👇👇
Inscritos estavam 127 atletas, mas para a história ficam os 89 atletas que cortaram a meta, sendo que o primeiro demorou 3:55h a completar o percurso circular e o ultimo 9:38h.
Fotografia: Frítz |
Quanto a mim, demorei 5:17h que me valeu o 33º lugar na geral e uma satisfação enorme por ter ido divertir-me ate à Serra da Freita!
Fotografia: Luis Rocha |
No passado dia 3 de setembro, fomos ate Penacova. O menino para correr a distância de 43km`s e a menina para fazer o mini trail de 12km`s.
Fotografia: Sergio Rodrigues |
Finalmente
tivemos a oportunidade de participar neste evento que já tanto tinhamos ouvido
falar.
Para a minha prova estavam 298 atletas inscritos e para a prova da Clarinha 260.
A
distância ultra com 1730D+ anunciado pela fantástica organização do Carlos Sá Nature Events,
fez-nos percorrer trilhos fantásticos e dificeis. À partida, quando olhamos
para o grafico, parece-nos que a prova é muito corrivel, porque entre os kms
11,5 e sensivelmente 30 não existe muito desnivel, mas estamos completamente
enganados sobre ser corrivel! Um sobe e desce constante, o verdadeiro parte
pernas foi com o que levámos nessa parte do percurso.
A
partida foi dada na Praia Fluvial do Reconquinho. A chegada também seria lá. Um local bonito, mas como o
tempo estava, meio farrusco, não deu para aproveitar muito. Principalmente
quando chegámos da prova.
Fotografia: Ana Ferreira |
Pela frente tinhamos também passagens por locais miticos lá da zona, como por exemplo o avião do Penedo da Carvoeira, os Moinhos de Gavinhos, Livraria do Mondego entre single tracks muito bonitos. Há….claro, houve travessias do rio! E não uma, nem duas...😂
Fotografia: Ana Ferreira |
Por
falar em Moinhos de Gavinhos, estão a ver uma parede? Para chegar lá tivemos
que a escalar! Escalar, trepar, com pes, mãos, e afins! Jasus! Mas no final,
valeu bem a pena.
Fotografia: Frítz |
Esta prova contou com 4 abastecimentos: Carregal, Ponte Foz do Alva, Moinhos de Gavinhos e Lorvão. Este ultimo com a particularidade de se situar mesmo antes de entrarmos pelo Mosteiro do Lorvão a dentro. Sim, com uma musica associada ao local atravessámos o Mosteiro de um lado ao outro sempre ao som de uma musica dominical, que ate fazia arrepiar.
Fotografia: Frítz |
Confesso que assim que me aproximo do tal mosteiro com o som da musica, pensei que fosse uma igreja e que se estava a realizar uma missa. Ver os porticos da equipa de cronometragem mesmo à entrada da porta de acesso ao mosteiro, deixou-me apreensivo. Assim que entrei, por causa da diferença da luz solar, não conseguia ver quase nada. Apenas uma luz lá ao fundo do tunel, que neste caso era um corredor enorme. Só depois de ter percorrido alguns metros no interior do mosteiro é que apercebo-me do que era realmente aquele edificio. Estava vazio mas era espetacular! Mesmo!
Fotografia: José Dias |
Bem,
dali até à meta foi um tirinho. Entretanto a chuva fez das suas e ainda apanhei
com ela no corpinho durante algum tempo e ainda com alguma intensidade.
Fotografia: Sergio Rodrigues |
O que vale é que foi de pouca dura e o sol voltou para abrilhantar esta festa onde a equipa do DCI/ Trilhos Luso Bussaco esteve em grande número e como tem sido habito, com grandes resultados!
Fotografia: Sergio Rodrigues |
No final para repormos a energia tivemos direito a uma super bifana acompanhada por uma "jola" fresquinha que nem a chuva lhe tirou o sabor.
Fotografia: Frítz |
Os nossos resultados:
Pedro
- 5:48h – 102º geral – 43º M40
Clarinha
– 1:45 – 34º geral – 7º feminina – 3º F40
Deixo
aqui o video da minha prova para ficarem com agua na boca e não deixarem
escapar a proxima edição.